Um mundo descortino quando abro um livro e leio.
Em sua historia eu viajo, é meu prazer, é meu enleio. É nas páginas que eu encontro o universo, em estilo,métricas, rimas e versos.
Quando abro um livro e penetro na selva, eu vou além das nuvens sem tirar os pés da relva.
Eu sou um inseto, um gigante: sou a terra, a água e o céu. Sou a fragilidade do bem, a doçura que faz o mel e se em perigo me encontro, fecho a página e respiro, depois, preparado, enfrento o perigo e vitorioso suspiro.
O mundo que eu vi ontem, eu não vi, eu criei, nele
Finalmente eu fui gente, eu fui rei e quem como eu quiser ver de perto o que vi, é só gostar do lugar, da paisagem e o livro abrir.
Eu sou agora o depósito que absorveu alimento, retive na leitura um nutritivo sentimento e nas ondas em que me fiz surfista eu conheci a arte, é bem possível que na próxima Eu vá a Marte. E se tudo o que eu achar, eu achar que é pouco e quiser mais, eu sei onde encontrar, eu sei do que o livro é capaz. Daí eu fui tudo e se faltou, eu ainda vou ser, eu descobri que posso tudo, meu passaporte é ler.
sábado, 9 de maio de 2009
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POXA!VIAJEI NESSA CONTIGO E O ÚNICO PERIGO QUE ME FAZ TEMER É QUE SEI O QUÃO LONGE VOCÊ PODE CHEGAR E TALVEZ , EMBORA EU QUEIRA, POSSO NÃO TE ALCANÇAR.Aí SÓ ME RESTA DIZER:
ResponderExcluirVOCÊ É MESMO SENSACIONAL!!!
ASS ELIZANE OLIVEIRA